O médico abortista Ulrich Klopfer atuava em South Bend, Indiana (EUA), mas mantinha uma casa em Vill County, Illinois, imóvel que, após a sua morte em 3 de setembro, foi revistado por seus parentes que encontraram mais de 2.246 restos mortais de bebês.
As autoridades foram chamadas porque os corpos dos bebês estavam preservados, deixando todos chocados pela quantidade de crianças mortas.
O caso foi comentado pela presidente da March for Life, Jeanne Mancini, que criticou a forma como Klopfer atuava, inclusive acusando-o de desrespeitar as leis daqueles estados, matando crianças nascidas vivas, mas que eram indesejadas por suas mães.
Mancini afirma que o médico chegou a fazer aborto em uma criança de 10 anos que era vítima de abuso e, após a operação, entregou a garota de volta para seus abusadores.
“É escandaloso que o lobby do aborto e os políticos que estão à sua frente, incluindo todo o campo dos candidatos democratas em 2020, estejam advogando por menos regulamentação e supervisão desse procedimento que, graças a eles, opera nas sombras”, disse a ativista.
“Pedimos uma investigação aprofundada deste caso, para que a justiça possa ser feita e para que o público fique ciente do que realmente acontece na indústria de aborto da América”, completou Mancini.
As investigações tentarão descobrir se Klopfer realizava os procedimentos médicos em sua casa e os membros de sua família estão cooperando com as investigações. No ramo desde 1973, quando os EUA aprovaram o aborto, o médico era conhecido como o “mais prolífico da história de Indiana”.