Quando um paciente se submete a qualquer procedimento cirúrgico é natural que o organismo desenvolva uma fibrose na região do corte (cicatriz). No entanto, por que isso ocorre? É simples, há um processo inflamatório decorrente da intervenção. Conforme o tamanho da lesão, o corpo sempre reage com o colágeno, em menor ou maior quantidade, o que proporciona o endurecimento da área.
A Linfoterapia, isto é, drenagem linfática para fins clínicos, é uma terapia que pode auxiliar muito nos casos pós-operatórios, uma vez que pode diminuir substancialmente a inflamação.
“A linfoterapia age para diminuir ou atenuar o processo inflamatório da cirurgia, haja vista que é capaz de eliminar restos de células que morreram, além de minimizar o edema”, comentou o linfoterapeuta e bioengenheiro Dr. Daniel Zucchi.
Segundo o linfoterapeuta, a drenagem linfática nestes casos costuma conferir resultados impressionantes, não só ao bem estar dos pacientes, assim como na estética.
Daniel Zucchi
O fisioterapeuta e mestre em Bioengenharia pela Escola de Engenharia da USP – São Carlos, Daniel Zucchi, especializou-se em Drenagem Linfática – foi pesquisador do tema durante oito anos na Escola Internacional de Terapia Linfática da Clínica Godoy-, com sede em São José do Rio Preto, interior de São Paulo (SP).
Na Escola de Engenharia da USP – São Carlos realizou pesquisas sobre cicatrização de feridas crônicas e efeito do laser em cultura de bactérias.
Com diversos artigos publicados no Brasil e no exterior, Zucchi é docente universitário, há mais de dez anos, coordenando aulas em cursos de Fisioterapia, Enfermagem, Educação Física e Nutrição.
Atualmente, é coordenador científico do Instituto Daniel Zucchi de Estética Avançada, único centro de referência em Linfoterapia Estética do Brasil e coordenador de pós-graduação em Linfoterapia pelo CTA – Centro de Treinamento em Anatomia.