A fibromialgia é um distúrbio que acomete 5% da população no Brasil, de acordo com indicativos da Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR).
A doença é identificada por dores pelo corpo inteiro, além de formigamentos, queimações, entre outros sintomas que dificultam a vida dos portadores que, em sua maioria, são mulheres.
Além da dor musculoesquelética generalizada em ambos os lados do corpo, acima e abaixo da cintura, o paciente sente grande sensibilidade ao toque e à compressão da musculatura.
A doença não tem cura, mas existem tratamentos que podem coibir a doença que, somado à mudança no estilo de vida, pode trazer benefícios incríveis para a melhora da qualidade de vida de quem tem fibromialgia.
Um desses tratamentos alternativos é a LEDterapia, técnica de fotobiomodulação onde um dispositivo emite ondas de luz de baixa frequência (vermelha e infravermelha), que penetra diretamente no tecido muscular, e promove alívio das dores, estimula a microcirculação da área exposta e, ainda, tem ação analgésica e anti-inflamatória.
“Quando ocorre a interação da luz LED com os tecidos do corpo há um aumento de ATP (energia) mitocondrial e óxido nítrico. A ATP auxilia na contração muscular e atua no reparo tecidual das lesões em nervos periféricos, além de aliviar a dor e atrasar o aparecimento da fadiga muscular, podendo ainda ter uma ação protetora sobre o desenvolvimento de dores crônicas e aguda”, comenta o angiologista e cirurgião vascular Dr. Álvaro Pereira.