‘Descobri a minha vocação na Nova Zelândia’, relata psicóloga

Jovens de 13 a 18 anos que buscam um intercâmbio em um país de língua inglesa podem encontrar no High School da Nova Zelândia a opção ideal para os seus objetivos. Líder mundial em qualidade de vida (Legatum Prosperity Index, o país insular é hoje o 4º destino mais desejado por intercambistas brasileiros (Pesquisa Selo Belta 2017) graças a uma série de fatores bastante atrativos, como segurança, baixo custo da moeda – em comparação a outros destinos de língua inglesa – e o auxílio da comunidade e dos colegas no intercâmbio cultural.

Quando se trata da High School, as vantagens são ainda maiores: liberdade aos estudantes para escolher cidade, escola e família como quem irão morar, instituições capacitadas que preparam o aluno para as melhores universidades internacionais, ano acadêmico da Nova Zelândia igual ao do Brasil e uma série de atividades paralelas que contribuem para a formação pessoal e profissional.

É por esse motivo que a hoje psicóloga Karen Goes carrega até hoje os aprendizados recebidos ao longo do ano de intercâmbio na High School. Ela chegou ao país com plano de passar seis meses cursando High School, em Wanganui, na Ilha Norte, mas a paixão pelo país a fez estender sua estada por mais seis meses; desta vez, em Dunedin, na ilha Sul. Foi lá, inclusive, que descobriu a sua vocação profissional: “A partir da experiência no país, tive o desejo de conhecer mais sobre o comportamento humano e, então, decidi cursar psicologia”, conta.

Histórias de Intercâmbio na Nova Zelândia

O intercâmbio é um período de imensa riqueza de aprendizados e experiências que somente quem viveu pode contar. Quando se trata da Nova Zelândia, país que oferece uma infinidade de descobertas a quem lá desembarca, essa máxima não poderia ser mais verdadeira.

Por isso, a Education New Zealand, principal agência do governo para a divulgação e representação da educação desse país em âmbito internacional, reunirá, em 2018, uma série de depoimentos com alumni de diferentes níveis de ensino.

E o nosso primeiro personagem é a hoje psicóloga Karen Goes, cuja entrevista você poderá conferir abaixo:

1. Para você, onde está o valor da experiência na Nova Zelândia?

Os benefícios são muitos, certamente aprendi muito com a cultura kiwi. Viver em um país no qual as pessoas têm um estilo de vida bastante equilibrado, com um dos menores índices de corrupção do mundo e uma cultura tão viva certamente, nos ensina muito. O melhor, para mim, é que a vivência pode ser por um período, mas certamente o valor dessa experiência vai ser marcante para a vida toda.

2. Como foi a integração com os outros estudantes e a comunidade?

Foi muito boa, os estudantes são acolhedores, embora sejam considerados um pouco mais “fechados” para o nosso estilo brasileiro. Ainda assim, como eu não tinha um nível de inglês avançado, os colegas locais me auxiliaram muito nas aulas. Além dos colegas kiwis, a Nova Zelândia recebe muitos estudantes de várias nacionalidades, então é possível fazer amizade também com estudantes do mundo todo.

3. O que achou do ensino?

No aspecto acadêmico, a estrutura das escolas e o ensino são pontos bem interessantes para os estudantes brasileiros, o que proporciona uma experiência muito rica. É utilizada uma metodologia bastante diferente e os estudantes tem oportunidade de estudar disciplinas diversas das que estamos habituados no Brasil. No meu caso, além das disciplinas tradicionais, optei por aulas de caiaque, cultura Maori, culinária, entre outros e tive esse período de estudos validado no Brasil.

4. Qual a melhor lembrança que a pessoa tem da NZ?

Meu período de intercambio foi muito especial, por isso guardo comigo várias lembranças, sendo difícil escolher apenas uma. Destaco duas principais. A primeira é a lembrança da família hospedeira, eles foram fundamentais para me apresentar o país e o modo de vida dos neozelandeses. A segunda é a escola. A autonomia que o estudante tem, a maneira como as aulas são lecionadas e a receptividade dos colegas também são lembranças muito significativas.

5. Como a NZ impactou na carreira e na vida pessoal?

A Nova Zelândia me fez escolher a minha atual profissão. A partir da experiência no país, tive o desejo de conhecer mais sobre o comportamento humano e, então, decidi cursar psicologia. Em minhas atividades profissionais, certamente o intercâmbio contribuiu desde processos seletivos até o fato de trabalhar com equipes diversas em um ambiente organizacional.

 

 

SOBRE A EDUCATION NEW ZEALAND – A Education New Zealand (ENZ) é a principal agência do governo para a divulgação e representação da educação da Nova Zelândia em âmbito internacional. Com o objetivo de tornar a Nova Zelândia conhecida como destino para estudantes internacionais e como a mais importante parceira para conhecimento e serviços ligados à educação, a ENZ conta com 70 funcionários em mais de 20 localidades e é dirigida por uma junta nomeada pelo Ministro de Educação Superior, Competências e Ofícios, Sr. Paul Goldsmith.
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